A lei do amor é amar o próximo e daí todos amam o próximo. Os conflitos, normalmente, nós temos com o nosso irmão, pais, filhos, esposa, sempre com pessoas que conhecemos bem e que têm nomes, daí é que não são mais considerados como próximos. Porque próximos normalmente são entendidos aqueles que moram na China e não estes com que convivemos e temos desavenças, porque estes são parentes, amigos, vizinhos, conhecidos. Por que não pensamos um pouco melhor nisso?
O jugo leve é o jugo do cristianismo, da lei do amor, que diz: “amai-vos uns aos outros e Deus vos amará”. O amor é um jugo bem leve, em que não há engano, exploração, desrespeito, desconsideração, falsa moral e falsidade. O jugo leve diz: “fazer aos outro o que gostaríamos que os outros fizessem para nós e amar a Deus acima de tudo, com toda a força de nosso espírito”. A doutrina do amor é fácil de aprender, não há necessidade de estudar para praticá-la. “Fazer aos outro o que gostaríamos que os outros fizessem para nós” - é fácil. Difícil é aprender como fazer o mal aos outros, convencendo-os a fazer isso para o seu próprio bem. Esta é a arte daqueles que estudam para amparar-se na esperteza e leis da terra, porque não acreditam que a vida continua após a morte, amparada nas leis cósmicas, que não há como ser espertos para escapar das suas consequências, pois tudo aquilo que nos acontece de bem ou mal, é efeito de uma causa ou de uma ação, colocada no nosso passado, que não lembramos. Não conhecemos simplesmente porque é tão complexo que é melhor partir pela observância da lei do amor, na qual a sua consequência será sempre benéfica.
Diante de tudo isso Deus nos amará? Pois aí é que está: Deus já nos amou, porque nos colocou numa casa rica e com a dispensa cheia. Precisamos do ar que respiramos para viver, e este ar é recondicionado automaticamente pela obra da natureza. Precisamos da água, e é a mesma coisa. O alimento estava na mão quando havia mais respeito, porque a coisa começou a desandar mesmo quando os homens começaram a considerar que eram donos de tudo. De ser a imagem de Deus. De serem uns melhores que os outros. De uns terem mais direitos que os outros, porque são desta ou daquela religião.
No livro “Muitas vidas muitos mestres” de Brian Weiss, há uma situação deste psiquiatra americano que vem ao caso citar aqui, que fazendo regressão a vidas passadas com seus clientes, fez experiências que descreveu neste livro. Durante este trabalho de pesquisa ele soube por que seu filho morreu depois de vinte e quatro horas de vida. E ele declara: - “que seu filho morrera porque completara aí o seu ciclo cármico, que se cumpria com aquela, a octogésima terceira vida”. Oitenta e três vidas para sair da reencarnação forçada pelas consequências da causa e efeito.
Um jugo bem pesado, feito de erros e compensações, mas muitos erros certamente poderiam ter sido evitados no “jugo leve” do cristianismo, enquanto suas regras são sadias e evolutivas e orientam a evitar o erro, de forma que o resultado se consegue antes e com maior felicidade. Errando menos, a pessoa não precisa reencarnar tantas vezes, e bem mais cedo passará a etapas de vidas diferentes e bem mais evoluídas, pois tudo aquilo que se realiza contra o direito alheio contemplado na lei do amor, se paga na lei do dente por dente, custe o que custar. - (do livro O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA)
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