Em 1939, na Rússia, Simeon D. Kirlian e sua esposa, Valentina, pediam o registro do invento de um processo fotográfico que, com o auxílio de aparelhos eletro eletrônicos, fotografava as irradiações luminescentes e brilhantes emitidas pela vida.
Para o reconhecimento desta descoberta, ciente de sua importância, o governo russo recomendava uma pesquisa científica que, concluída em 1964, reconhecia oficialmente, num congresso realizado em Moscou, para o mundo científico, a descoberta do corpo bioplásmico ou metafísico, que até então se denominava simplesmente como aura.
Para o reconhecimento desta descoberta, ciente de sua importância, o governo russo recomendava uma pesquisa científica que, concluída em 1964, reconhecia oficialmente, num congresso realizado em Moscou, para o mundo científico, a descoberta do corpo bioplásmico ou metafísico, que até então se denominava simplesmente como aura.
Já os cientistas da parapsicologia, por seus estudos e experiências, sabiam da existência da aura no corpo humano, animal e vegetal, mas, apesar destas suas conclusões, nunca conseguiram apresentá-la aos outros de forma concreta.
Assim, podiam comprovar se as pesquisas de Reichembach, Mesmer, Blodet, Pasteur, Kilner, Baraduc e Darget, mas o mundo ainda não estava preparado para uma realidade tão complexa.
Assim, podiam comprovar se as pesquisas de Reichembach, Mesmer, Blodet, Pasteur, Kilner, Baraduc e Darget, mas o mundo ainda não estava preparado para uma realidade tão complexa.
Foi uma sensação e um ponto de início para pesquisar esta aura e aperfeiçoar o invento. Com a participação de novos pesquisadores e com o desenvolvimento de novas películas, mais sensíveis e coloridas, descobriram que a aura podia ser analisada a partir de fotografias realizadas em partes do corpo, onde mantinha as características peculiares como um todo, e começaram a surgir no mercado internacional, aparelhos portáteis.
Surgiram então estudos do que começou a ser conhecido como o efeito Kirlian, muito diferente do que, neste campo, era conhecido. Através deste, os teosofistas e os místicos queriam comprovar cientificamente as suas crenças.
Entretanto, até hoje, eles nada comprovaram e nenhum cedeu, sendo que de um lado há os místicos, dando mais respaldo as suas sensações e vidências mediúnicas. Do outro, surgem novas ideias, novos contextos baseados em conceitos menos fantasiosos e mais aderentes, basicamente, ao que se vê e pode ser controlado. Mas nisso, muitos pesquisadores limitaram se a encontrar no efeito Kirlian uma curiosidade de uma aura composta por cores bonitas, e os físicos passaram a fazer comparações com o efeito corona dos condutores elétricos de alta tensão energizados, ou dos campos magnéticos e/ou fenômenos devidos ao calor ou suor da parte fotografada. Muitos místicos que não encontraram a estrutura do espírito, ou do perispírito e outros que aí não conseguiram também ver a prova das suas crenças, passaram a considerá-lo pecado e, na melhor das hipóteses, um efeito variável sem nenhuma importância.
Há clínicas que usam esta máquina para detectar problemas e doenças físicas e esotéricas, que checam as condições dos chacras e outros verificam paranormalidades, que combinadas a certas manchas vermelhas da aura fotografada, evidenciariam carências de sexo, fases pré-menstruais e estados de pseudotranse na masturbação e orgasmos. Mas, não é por aí: “Aqueles do vosso povo, que se tenham feito morrer, viverão de novo; aqueles que estavam mortos ao redor de Mim ressuscitarão” (Isaías, cap. XXVI, v. 19). Ora, desde o tempo de João, o Batista, até o presente, o reino dos Céus é tomado pela violência, e são os violentos que o obtêm. (São Mateus, cap. XI)
Estas são as partes, que nesta máquina se comprovam, comprovando também que as encenações teatrais das missas e te-déuns oficiados pelos hierofantes, de nada valeram para os que voltam para se encostar-se aos vivos. Esta é a diferença fotografada. - (do livro O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA).
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