sexta-feira, 10 de junho de 2011

O SUCESSO

Todos, a nossa volta visam o sucesso e o dinheiro. Pela forma em que a coisa anda, nada é mais importante do que o dinheiro e o dinheiro compra tudo. Mas, é o dinheiro que faz a felicidade, ou é a gente que se deixa convencer disso?

Jesus foi um mestre, a reencarnação de um profeta conhecido como Elias, que, aos 23 anos, ingressou na Cabala, sociedade secreta do Espiritismo de Jerusalém, onde foi conscientizado de sua missão e ajudado em seu aprendizado. Estudou assim as religiões do seu tempo e andou estudando os costumes do seu povo e outros limítrofes. Aos poucos, a sabedoria anterior e aquela já acumulada nas vidas passadas vieram à tona, permitindo-lhe compreender coisas adiantadas que os seus contemporâneos não compreendiam. Começou aí o seu apostolado messiânico.

A Galiléia daqueles tempos sofria sob o domínio de Roma e dos chefes religiosos do Sinédrio. Um exército do poder civil e religioso, subordinado ao poder do império Romano. Jesus sofria vendo seu povo explorado, pois sofria o domínio estrangeiro e da própria casta hebraica, e se fez paladino dos pobres e humildes. Saía pregando a justiça depois da vida como esperança dos aflitos e a libertação da escravidão depois da morte, para uma ressurreição de glória. Pregava a esperança para quem não tinha nenhuma e a lei do amor, porque sabia da perseguição cármica que precisava ser evitada, mas era muito difícil de ser explicada naqueles tempos.

Havia, na Galiléia, outro opositor ao sistema, um batizador que também não tinha medo de ofender os que considerava pecadores, que purificava nas águas do Jordão. Chamava-se João, e era seu primo e contemporâneo. Um precursor do cristianismo, o Isaías bíblico reencarnado e conscientizado, conhecedor das leis metafísicas que tinha aprendido em mosteiros tibetanos, em sua passagem por lá, onde são mantidos esses antigos registros até hoje. Este também sabia que era um Mestre. Os dois não viviam muito longe e, tanto Jesus quanto João, já tinham seguidores quando um dia se encontraram para conversar.

As intenções dos dois eram as mesmas, mas Jesus tinha maior simplicidade nas suas ideias, decidiram começar com a lei do amor, para que esta mais tarde fosse integrada com os decretos da lei de Deus, que seria a lei cármica a ser novamente proposta mais tarde. Em função desse acordo, João dissertava com Jesus o seu conhecimento, batizando-o e fazendo-o o Cristo, para ele retirar-se, depois no deserto, e dois anos antes de Jesus passar pelo seu calvário, foi decapitado a mando de Herodíades. Jesus feito Cristo não podia reencarnar mais, e após sua morte continuou na senda espiritual onde está até hoje, e João, o Batista voltou várias vezes a reencarnar, acompanhando de perto a evolução desta humanidade, e somente após essa última reencarnação, é que também terminará a sua tarefa e não poderá mais reencarnar.

Esta história é LITÁURICA, onde não há fantasias e vem objetivar-se o cumprimento de uma missão que não é condicionada ao sucesso de agora e é bem igual à história que Jesus ditou, psicografada na França em 1830, onde foi editado o livro “VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO”, em circulação há mais ou menos 100 anos na França, Itália, Espanha, Portugal e no Brasil, também foi reeditado e pode ser encontrado nas livrarias. - (do livro O EVANGÉLHO SEGUNDO A LITÁURICA).

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